sábado, 10 de dezembro de 2011

quais os estágios da celulite




Quais os estágios da celulite?



A celulite apresenta-se sob a forma de vários estágios, e de acordo com estágio em que se encontra as manifestações cutâneas mostram-se mais exacerbadas. A seguir veremos os quatro estágios em que a celulite evolui.

Estágio I: há uma alteração das células do tecido adiposo, porém a região afetada não apresenta modificação circulatória e nem dos tecidos de sustentação, apenas uma dilatação venosa. Não há sinais visíveis na pele nem dor neste estágio da celulite.

Estágio II: neste estágio a celulite caracteriza-se por uma alteração circulatória por compressão das microveias e vasos linfáticos. O sangue e a linfa, líquido que banha as células, ficam represados e, conseqüentemente, ocorre um edema intercelular. Também há, um endurecimento do tecido de sustentação e as irregularidades na pele ficam aparentes, mas ainda não existe dor.

Estágio III: a celulite neste estágio apresenta o aspecto casca de laranja e fica dolorida. A fibrose se instala e a circulação acaba comprometida. Podem aparecer vasinhos e microvarizes e uma sensação de peso e cansaço nas pernas.

Estágio IV: é a fase considerada mais grave, com as fibras mais duras, formando nódulos, e a circulação prejudicada. A pele apresenta depressões e tem aspecto acolchoado. As pernas ficam pesadas, inchadas e doloridas e a sensação de cansaço é freqüente, mesmo sem esforço. Neste caso, os tratamentos são demorados e com melhora parcial. O problema exige rigorosa avaliação médica e até intervenção cirúrgica com sub incision e lipoescultura, principalmente se houver gordura localizada e depressões no tecido adiposo.

Como diagnosticar a celulite?
Para se diagnosticar a celulite existem exames específicos como a videocapilaroscopia por fibra ótica, videotermografia computadorizada e ultra-som. Mas a celulite é uma doença facilmente reconhecida pela textura da pele: há um endurecimento do tecido de sustentação e a formação de nódulos.
Além destes métodos citados acima, existem também outras maneiras de diagnosticar a celulite, sendo elas:

- Termografia cutânea: método obtido por meio de contato por cristais líquidos microencapsulados, um elemento importante para a prática de diagnóstico da celulite, além de ser econômico. Com este método, poderemos ver através de cores (cromaticidade) a irrigação sangüínea da pele e do tecido subcutâneo, determinando as áreas celulíticas.

- Termomeria cutânea: método que dá resultado exato, realiza-se através de diversos tipos de termômetros e permite observar ou precisar os pontos mais frios e quentes.

- Xeroradiografia: é uma técnica que permite assimilar a presença de áreas nas quais o tecido tem maior ou menor densidade, bem como permite observar a diversidade de estruturas se são duras ou moles, assim como a passagem entre os tecidos, diferenças entre o tecido cutâneo, subcut6aneo e muscular e as modificações que podem produzir-se nesses tecidos.
As partes mais vulneráveis para o surgimento da celulite são os glúteos, a lateral, face interna e posterior da coxa, o abdomem, a parte posterior e lateral dos braços e a face interna dos joelhos.

OBS : POSTAREMOS MAIS DADOS SOBRE CELULITE POSTERIORMENTE.

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