quarta-feira, 25 de abril de 2012

FUNGOS NAS UNHAS


               ONICOMICOSE    (FUNGOS NAS UNHAS)


                                   
-As onicomicoses (micoses das unhas) têm vindo a aumentar a sua incidência em todo o mundo. Porém, com o aparecimento dos novos fármacos antifúngicos surgiu a possibilidade de se obterem curas para esta situação que, anteriormente, era bastante difícil de abordar com sucesso.

O que é

A onicomicose consiste na invasão do aparelho ungueal ("unhas") por fungos.
A incidência real é desconhecida mas trata-se, sem dúvida, de uma afecção bastante comum. A prevalência de onicomicose na população mundial estima-se entre os 2 e os 20 % e, para alguns autores, representam cerca de 50 % de todas as doenças das unhas.
As onicomicoses estão frequentemente associadas a dermatomicose. As unhas dos pés são mais frequentemente afetadas que as unhas das mãos, são muito raras em crianças, nas mulheres aumentam com o avanço da idade, enquanto que nos homens são mais frequentes nos adultos jovens ou de meia idade.
Quais as causas

As onicomicoses dos dedos das mãos são quase sempre provocadas por dermatófitos - fungos da pele e faneras (pêlos e unhas) . Nos pés a situação ecológica particular determinada pelas meias e calçado e contacto com solos e soalhos diversos, levam a que sejam mais variadas as fontes de infecção podendo surgir outros fungos e bactérias.
Há indivíduos com resistência acrescida à infecção fúngica e que, por motivos desconhecidos, não se contagiam com cônjuges afetados e outras pessoas mais predispostas.
Por outro lado, existem condições sistémicas que predispõem à ocorrência de onicomicoses: imunodeficiências, diabetes, psoríase, etc.

Quais os sintomas

Quando uma micose se instala nas unhas, estas podem sofrer um espessamento, alterar a sua forma e aparência, mudar a sua coloração e, algumas vezes tornarem-se mais frágeis e quebradiças e, em outros casos, ficar endurecidas. Em alguns casos, a unha pode descolar-se da pele do dedo.
Noutros casos, as onicomicoses não apresentam sintomas, mas podem ser a porta de entrada para outras infecções, como a erisipela (que é uma infecção bacteriana da pele).

                                                 


Como se diagnostica
O diagnóstico assenta na observação clínica das lesões ungueais que são características.
O diagnóstico é, depois, confirmado por exame micológico (do fungo) direto e cultural.
No exame direto, utilizam-se substâncias que permitem identificar a presença do agente causador da infecção.
O exame cultural faz-se em meios de cultura especiais que visam igualmente demonstrar a presença do fungo nas lesões.
É fundamental para o sucesso destes exames que a colheita seja feita em áreas do aparelho ungueal com atividade fúngica, no bordo invasivo da lesão.
O exame histopatológico da biópsia demonstra se o fungo é realmente invasivo ou apenas comensal. É útil no diagnóstico diferencial com outras dermatopatias (doenças da pele).

Como se desenvolve

Uma onicomicose não diagnosticada e não tratada constitui uma porta de entrada para múltiplos microorganismos que, uma vez em circulação, podem determinar infecções graves. É por isso imprescindível que a onicomicose seja detectada precocemente e tratada prontamente.

Formas de tratamento

A onicomicose pode ser curada desde que sejam utilizados os medicamentos e recursos adequados ao seu tratamento.
Deve-se recorrer a um dermatologista, pois este é o médico especializado neste tipo de infecção.
Em geral, o tratamento da onicomicose tem duração relativamente longa, ou seja, dura várias semanas ou meses. Atualmente, os medicamentos e recursos modernos encurtaram o período de tratamento, que antigamente era muito mais longo.
Além disso, é necessário manter boas condições de limpeza das unhas, evitar o uso de meias que criem ou mantenham o "ambiente" húmido (meias de fio sintético), evitar calçado ou outros fatores que causem ferimentos nos pés, manter ambientes como lavatórios, banheiras, piscinas, vestiários, etc. limpos e, na medida do possível, secos; usar somente instrumentos limpos e esterilizados na manicure.
Um ponto importante no tratamento é seguir correta e rigorosamente a prescrição médica, pois se todos os fungos não forem eliminados a micose pode recidivar.
Após o tratamento, com eliminação do fungo, a unha continua o seu processo natural de crescimento, dando lugar a uma unha saudável e de boa aparência.

                                                                                                                           



Formas de prevenção

A transmissão direta entre os portadores de onicomicose não é comum. Entretanto, um indivíduo com a doença constitui uma fonte de infecção, pois os fungos que estão nas suas unhas, em grande quantidade, podem passar para o ambiente, como por exemplo numa casa de banho, numa manicure ou em vestiários, e facilitar a infecção de outras pessoas.

Os fungos presentes nas unhas podem também infectar outras partes do corpo, como os pés e a região entre os dedos dos pés, causando micoses como "frieiras" ou "pé de atleta". Outras regiões do corpo podem também ser infectadas dando origem a outras micoses.
Os hábitos de higiene rigorosos são a melhor forma de prevenir a onicomicose.
Outras designações





                                      image                                     



"Micose das unhas"

Quando consultar o médico especialista
Deve consultar o seu médico assistente se desenvolver os sintomas da doença.
Pessoas mais predispostas
Existem grupos populacionais predispostos para as onicomicoses e fatores associados a uma resposta fraca à terapêutica antifúngica que, compreendem: fatores genéticos; ambientais (as infecções fúngicas são raras nas pessoas que andam habitualmente com os pés descalços); condições sistémicas sobretudo ligadas à imunodeficiência, diabetes, psoríase; características locais das unhas (por exemplo, trauma) e, fatores mistos que vão desde o diagnóstico incorreto ao não cumprimento pelos doentes do tratamento prescrito.

Onicomicoses

As onicomicoses são infecções das unhas causadas por microorganismos vulgarmente denominados por fungos.

Os fungos desenvolvem-se facilmente neste habitat, alimentando-se de queratina (substância responsável pela rigidez das unhas).
As onicomicoses, além de incómodas e de aspecto desagradável, podem tornar-se muito dolorosas.
Estima-se que esta doença atinja mais de 20 por cento da população europeia e mais de um milhão e meio de portugueses.

A unha do dedo grande do pé é, habitualmente, a primeira a ser afetada. No entanto, todas as unhas dos pés e das mãos podem ser afetadas.
A unha afetada normalmente fica com uma cor amarela escura/acastanhada ou tem manchas brancas, torna-se fraca, quebradiça e tende a separar-se da base. A unha afetada pode também ter um odor estranho. A onicomicose limita as normais atividades das pessoas pois torna doloroso o uso de sapatos, condiciona o andar, para além de ser extremamente desconfortável, inconveniente e embaraçosa.

Como surge?

As infecções das unhas causadas por fungos, ou seja, as onicomicoses resultam do crescimento desses microrganismos na pele debaixo da unha.
Todas as pessoas podem contrair onicomicoses, contudo há pessoas com maior tendência para sofrer da infecção:
Quem usa piscinas e/ou balneários públicos
Os praticantes de desporto e as pessoas mais idosas
Os que têm pé-de-atleta
Profissionais de limpeza e jardinagem
Quem tem problemas como a diabetes, obesidade, podológicos, doenças cardiovasculares e imunodeficiências, etc

                                                       


As onicomicoses normalmente surgem por exposição direta aos microorganismos. Usualmente as unhas entram em contato direto com o fungo ou são invadidas por contágio pela infecção (pé-de-atleta).
Primeiros sinais de onicomicose
Todas as alterações das unhas devem ser vistas pelo médico.
Os primeiros sinais da doença correspondem à modificação da cor da unha (amarelada ou esbranquiçada), ao seu espessamento, com aparecimento de depósito (tipo farinha) por baixo da unha, com engrossamento progressivo e alteração da forma.

Que consequências?

As onicomicoses não são apenas uma questão estética, mas um problema de saúde pública podendo afetar seriamente a qualidade de vida dos doentes.
Aliás, podem causar graves complicações se não tratadas a tempo, nomeadamente:
Dor e desconforto ao andar e calçar os sapatos
Reaparecimento de micoses na pele do pé (como o pé-de-atleta), após já terem sido tratadas
Aparecimento de infecções bacterianas
Agravamento do pé diabético
Redução das defesas do individuo para infecções por fungos
Contágio de outras pessoas
Existem ainda os efeitos psicológicos da doença
Causa embaraço e vergonha
Provoca medo de contágio a outras pessoas;
Pode ser responsável por vários problemas profissionais.

Como tratar?


                                                                                                              

De acordo com a gravidade de cada situação, o médico poderá recomendar diferentes tipos de tratamento, nomeadamente:
Tratamento tópico: antifúngicos em verniz. Após a aplicação na superfície da unha, penetram, destruindo diretamente o fungo;
Tratamento oral: antifúngicos em comprimidos ou cápsulas;
Tratamento com associação de antifúngicos orais e tópicos.
Numa fase inicial a utilização adequada de alguns vernizes antifúngicos poderá ser eficaz em cerca de 75% das onicomicoses.
Numa fase mais avançada, em que há envolvimento da raiz ou de mais de 50% da unha, para além da utilização destes vernizes, há necessidade de tratamento combinado com comprimidos ou cápsulas antifúngicas.
O tempo de medicação oral, na maioria dos casos, varia entre 2 a 3 meses para as mãos e 3 a 4 meses para os pés, mas a medicação local é necessária até a unha ficar completamente bem, o que poderá durar, em média, 6 meses nas mãos e 12 meses nos pés.
A interrupção do tratamento favorece a persistência do fungo, ou a sua recaída, por vezes, com desenvolvimento de resistências.

O papel do médico

Em Portugal, os dermatologistas e os clínicos gerais estão atentos às evoluções nesta área. O acompanhamento de pessoas com onicomicose garante a utilização dos tratamentos mais eficazes, contribuindo desta forma para a melhoria substancial da qualidade de vida destes doentes.
Em particular, o papel do dermatologista é crucial neste domínio, já que ele tem conhecimentos e treino adequados que lhe permitem diagnosticar outras doenças das unhas que de outra forma seriam diagnosticadas erradamente como onicomicoses e formação para empreender uma estratégia terapêutica de nível individual e coletivo, essencial para dominar um problema crescente de saúde pública.
Por esse motivo, o aconselhamento médico é sempre a melhor opção para todos.


segunda-feira, 16 de abril de 2012

LIPOASPIRAÇÃO, DICAS PARA FAZER COM SEGURANÇA .



                                                             Lipoaspiração                                                                                                                                 

                                                                                                                      


Campeã das cirurgias plásticas - é o procedimento mais feito pelas brasileiras -, a lipoaspiração conquista cada vez mais adeptas, tornando-se acessível também para mulheres com pouco dinheiro, mas que buscam uma forma física perfeita. A popularização dessa cirurgia, contudo, motivou o surgimento de clínicas com infraestrutura precária, onde as pacientes enfrentam muitos riscos.. Conforme levantamento realizado entre 2001 e 2008 pelo Conselho Regional de Medicina (Cremesp), a lipo ocupa o topo do ranking de processos que investigam problemas decorrentes de cirurgias e até a morte de pacientes na mesa de cirurgia. Entenda em que casos a lipo é indicada e saiba como escolher um local que não oferece risco à sua saúde:

1. Quando é indicado fazer uma lipoaspiração?

2. Ela é a única forma de eliminar a gordura localizada?

3. Em que casos a cirurgia não deve ser feita?

4. É necessária a realização de exames prévios?

5. O médico precisa ter especialização em cirurgia plástica para fazer uma lipo?

6. Como é possível saber se o local escolhido e o médico são confiáveis?

7. O baixo preço pode ser considerado um indicador de perigo? 

8. Quais complicações são mais comuns durante o procedimento?

9. Como funciona o processo de recuperação do paciente?

10. É possível fazer lipoaspiração em qualquer parte do corpo? Até quantos quilos dá para eliminar com a operação?

11. Quais são as técnicas existentes para a realização da cirurgia? 

12. Qual a diferença entre lipoaspiração e lipoescultura?


1. Quando é indicado fazer uma lipoaspiração?

A lipoaspiração é um procedimento cirúrgico indicado para pessoas que têm um acúmulo de gordura localizada que a paciente não consegue eliminar através da combinaçâo de dieta e exercícios físicos. “A lipo não é um método de emagrecimento”, lembra o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), José Tariki.





2. Ela é a única forma de eliminar a gordura localizada?

Na maioria dos casos, sim. O cirurgião plástico Adriano Romiti, do Hospital São Camilo, explica que isso acontece quando uma pessoa perdeu todo o excesso de peso, mas o volume de gordura concentrado em algum lugar continua. "Nas mulheres, por exemplo, isso acontece principalmente no culote, onde costuma restar uma gordura que é difícil de perder da forma convencional".


3. Em que casos a cirurgia não deve ser feita?

As principais contraindicações referem-se a casos de pacientes que tenham excesso exagerado de peso ou muita flacidez de pele. Se a pessoa não apresenta condições clínicas adequadas - quando tem hipertensão, alergia severa ou arritmia, por exemplo - o procedimento também é desaconselhado. O presidente da SBCP informa que é preciso ter cautela antes de operar pacientes muito jovens. Ele afirma que é importante se certificar de que a pessoa tenha tentado outros métodos antes. Caso confirmada a necessidade, o procedimento pode ser feito a partir dos 17 ou 18 anos.


4. É necessária a realização de exames prévios?

Os médicos consultados por VEJA.com são categóricos ao afirmar que o paciente deve ser submetido a todos os exames que são obrigatórios antes de qualquer outro tipo de cirurgia. Eles concordam também ao dizer que é imprescindível a realização de uma boa avaliação clínica. É com ela que o médico diagnosticará quais são as necessidades específicas de cada pessoa. Numa pessoa idosa, por exemplo, a atenção pode ser voltada para problemas relacionados ao coração.


5. O médico precisa ter especialização em cirurgia plástica para fazer uma lipo?

Não. Segundo estabelece a resolução do CRM, "há necessidade de treinamento específico para sua execução, sendo indispensável a habilitação prévia em área cirúrgica geral". Ou seja, médicos como dermatologistas ou cirurgiões sem formação em nenhuma especialização são autorizados a fazê-la. De acordo com Tariki, já houve uma mobilização para tentar alterar essa resolução - o objetivo era passar a exigir a especialização em cirurgia plástica. "Quem faz qualquer curso de fim de semana não pode fazer uma lipoaspiração. Aparentemente é só fazer um cortinho. Não parece que é cirurgia, mas é." Para ele, a experiência na área somada aos três anos de especialização em cirurgia plástica garantem o grau de preparaçâo necessário.


                                                                                                                      



6. Como é possível saber se o local escolhido e o médico são confiáveis?

Segundo o presidente da SBCP, o mais importante é consultar o CRM de sua regiâo para saber em qual especialidade o médico escolhido está registrado. De acordo com levantamento do Cremesp, apenas seis dos 289 médicos processados em casos de lipo eram especializados em cirurgia plástica. Uma outra forma de checar se o médico é cirurgião plástico é pelo site da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (www.cirurgiaplastica.org.br). Romiti reitera, porém, que se informar é apenas uma parte do processo. "É importante ainda ter a indicação de um outro profissional. O paciente deve também pedir uma segunda ou terceira opinião de outros especialistas para tirar todas as dúvidas possíveis", aconselhou o cirurgião. Além disso, Tariki afirma que pedir recomendação de pacientes que já foram operadas pelo médico ajuda no critério de seleção.

No caso da escolha do local, é importante que a pessoa que fará uma lipoaspiração visite o estabelecimento e confirme se ele está autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo Takiri, a Anvisa possui seus critérios de condições mínimas necessárias e não obriga que o estabelecimento que faz lipo tenha uma UTI. Romiti disse que, mesmo sem UTI, alguns locais possuem todo o suporte para lidar com uma eventual complicação - conseguem estabilizar o paciente e transferi-lo para um hospital. "Mas se uma pessoa de mais idade for fazer lipo junto com outros procedimentos, vale a pena fazer a cirurgia em um hospital." Takiri ainda acrescenta que "sempre que houver qualquer tipo de sedação endovenosa é necessária a presença de um anestesista".

 7. O baixo preço pode ser considerado um indicador de perigo?

"O preço não deve ser o principal atrativo. É possível encontrar um profissional capacitado que ofereça um valor abaixo do mercado. Mas a pessoa não deve ser atraída pela facilidade de pagamento e parcelar em 20 vezes sem conhecer o médico antes. Então, se não há nenhuma referência do médico, é mesmo um perigo", explicou o presidente da SBCP. Romiti acrescenta ainda que o paciente precisa ficar alerta para não cair em possíveis armadilhas. "Às vezes a pessoa vai para um lugar sem estrutura, que não é profissional. É bom duvidar de preços muito bons e que prometem coisas utópicas", aconselha ele.

 8. Quais complicações são mais comuns durante o procedimento?

A lipoaspiração é uma cirurgia como outra qualquer e, por isso, apresenta sérios riscos. Entre as complicações estão a embolia (quando uma placa de gordura ou de sangue se desloca e obstrui outro local) e as reações alérgicas anafiláticas. Segundo Romiti, além dos exames pré-operatórios e de avaliação clínica, é importante que a paciente tenha uma conversa sincera com o médico antes da operação. "Muitas vezes a pessoa está tomando ou tomou um remédio que não quer contar para o médico por medo que ele proíba o procedimento", explicou. Se isso acontece, o risco de apresentar alguma reação inesperada é maior.


9. Como funciona o processo de recuperação do paciente?

Se a pessoa realizou um procedimento leve, em poucos locais, o processo de recuperação costuma ser bastante tranquilo. Nos dez primeiros dias, o paciente deve evitar praticar exercícios físicos pesados, como levantar peso ou fazer longas caminhadas. É importante ainda observar o aparecimento de manchas roxas. Caso diagnosticadas, o paciente deve evitar tomar sol até que elas desapareçam. Além disso, os médicos também indicam o uso de malhas de compressâo, para evitar um edema, além de sessões de drenagem linfática, para amenizar o inchaço.

10. É possível fazer lipoaspiração em qualquer parte do corpo? Até quantos quilos dá para eliminar com a operação?

"Teoricamente você pode fazer o procedimento em todas as partes, menos em localidades onde pode haver lesão de órgâos ou vasos sanguíneos", resume Tariki. Segundo o cirurgião plástico Adriano Romiti, locais como a área abaixo do joelho ou a face são proibidos. Quanto aos quilos a serem eliminados, o CRM estabelece que até 7% do peso corpóreo do paciente pode ser retirado numa lipoaspiração úmida, quando se injeta soro fisiológico para ajudar no procedimento, e no máximo 5% numa cirurgia seca. Por exemplo: uma pessoa que pesa 70 quilos, pode aspirar, no máximo, 4,5 quilos. "Normalmente os médicos mais cuidadosos não chegam nem a esse limite. A gente observou que o risco de morte diminuiu por conta dessa limitação. Assim, ninguém comete uma imprudência", diz o presidente da SBCP. Se a quantidade estabelecida for excedida, o paciente pode apresentar desidratação e anemia, provocados pela perda de grandes quantidades de sangue, eletrólitos, potássio e sódio.


11. Quais são as técnicas existentes para a realização da cirurgia?

Existem vários diâmetros diferentes de cânula, o instrumento usado para retirar a gordura. Algumas são mais grossas; outras, mais finas. Além disso, foram criados novos aparelhos de ultrassom, vibratórios e com laser. José Tariki explica que esses novos métodos facilitaram apenas a vida do médico, já que destroem a gordura de forma mais rápida. "Nomes como ‘lipo light' são pura fantasia. O resultado final é sempre o mesmo".


12. Qual a diferença entre lipoaspiração e lipoescultura?

"Os dois termos são praticamente sinônimos", . O presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica disse que o princípio é o mesmo. Na lipoaspiração, apenas retira-se a gordura de um determinado local do corpo. Na lipoescultura, o médico usa a mesma gordura retirada na lipoaspiração e a enxerta em outro lugar que o paciente desejar remodelar ou preencher.


A lipoaspiração sendo bem programada e acompanhada por um corpo clínico especializado tem praticamente 100% de chance de êxito. Assim, se você quer fazer parte do grupo do “quase todo o mundo que sonha em fazer uma lipoaspiração” procure um bom profissional, tenha disciplina e, é claro, muita coragem…


LEMBE-SE,  SEMPRE ESCOLHENDO BONS PROFISSIONAIS, POIS A BELEZA MERECE BONS TRATOS 

quinta-feira, 12 de abril de 2012

lançamento de esmaltes inverno 2012 HITS



                                                  COLEÇÃO POP UP STORE                                                                           


              
                                                                                                                                                             



Adorei o lançamento para o Outono-Inverno 2012, composta por 9 cores lindas de viver: Goldilocks, Flying Tomato, Purple Rain, Sweet Grape, Midnight Pop, Sweet Mint, Urban Sky, Glitter Shine, Metalic Shine.

                                   
coleção OLIMPO



Hefesto: cobertura holográfica; Artemis: prata; Hermes: dourado; Demeter: laranja; Afrodite: rosa;  Ares: vermelho; Atenas: magenta; Héstia: lilás; Dionísio: roxo; Poseidon: azul claro; Apolo: azul marinho, Hera: verdes e Zeus: preto.


Mais uma novidade no mundo dos esmaltes, a Hits Speciallità  lançará brevemente a  coleção  Hits Phenomena de glitters multichrome composta por 4 novas cores brilhantes que se destacam pela grande luminosidade que proporcionam às unhas.  A inspiração para a criação das novas cores nasceu nos fenômenos atmosféricos como a aurora boreal, o arco-íris lunar, o crepúsculo e  as noites claras.
A embalagem dos esmaltes também mudaram, as tampas agora estão em dimensões maiores para ficar exatamente do tamanho (diametro) do vidro, proporcionando conforto e praticidade na hora da aplicação nas unhas. O lançamento será na Hair Brasil.



AURORA BOREAL


AURORA BOREAL 



- Moonbow, inspirado pelo arco-íris lunar, variação de cor que vai do turquesa ao roxo.
- Borealis, variação de cores do dourado ao verde, como a aurora boreal do Hemisfério Norte.
- Afterglow, variação de cores do crepúsculo, de roxo a acobreado.
- Airglow, como as cores suaves que fazem com que as noite não sejam muito escuras, varia de rosa a laranja.


                                                ESMALTES SOU FÃ DE CRIANÇAS DA HITS                                   




 A Hits continua a nos surpreender e desta vez o lançamento dos novos esmaltes da coleção ‘Sou fã de Criança’ tem como objetivo paralelo uma causa nobre, que é ajudar a GRAAC -  Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer, que lançou em 2010 a marca fashion Sou Fã de Criança;  que visa mobilizar cada vez mais pessoas para colaborar no combate ao câncer infantil e divulgar a grande importância do diagnóstico precoce, que aumenta as chances de cura e melhora a qualidade de vida das crianças atendidas pela organização.

A Speciallità desenvolveu para esta iniciativa cinco cores inspiradas no logo da campanha e em brincadeiras  infantis populares. Parte dos lucros nas vendas destes esmaltes será destinada à causa do GRAACC. Preço sugerido e estará disponível depois da Hair Brasil 2012.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

QUEDA DE CABELO





                                                                                



                                                                    QUEDA DE CABELO                                                         


Hoje em dia, numa sociedade em que se valoriza cada vez mais a aparência física, é importante ter vários cuidados com a sua imagem. Um dos aspectos incontornáveis é a calvície, popularmente designada por careca. Nos últimos anos o interesse para a combater tem vindo a aumentar (cada vez mais) e parece que não vai ficar por aqui. Existem cada vez mais pessoas à procura de soluções para este problema. Neste blog você vai poder encontrar boas informações e orientações para que consiga resolver ou pelo menos diminuir este problema.




O que causa a perda excessiva do cabelo? 



 Uma série de coisas que podem causar queda de cabelo excessiva. Por exemplo, cerca de 3 ou 4 meses após uma doença ou cirurgia de grande porte, de repente você pode perder muito cabelo. Esta perda de cabelo está relacionada ao estresse da doença e é temporária. 


  Problemas hormonais podem causar queda de cabelo. Se a sua glândula tiróide é overactive ou underactive, seu cabelo pode cair fora. Esta perda de cabelo normalmente podem ser ajudados por tratamento doenças da tiróide. A perda de cabelo pode ocorrer se hormônios masculinos ou femininos conhecido como andrógenos e estrógenos, estão fora de equilíbrio. Corrigindo o desequilíbrio hormonal pode parar a sua perda de cabelo. 


  Muitas mulheres notam a perda de cabelo cerca de 3 meses depois de ter tido um bebê. Essa perda também está relacionada aos hormônios. Durante a gravidez, os níveis elevados de certos hormônios causam desequilibrio e ao voltar aos níveis normais causam quedas de cabelo 




  Alguns medicamentos podem causar queda de cabelo. Este tipo de perda de cabelo melhora quando você parar de tomar os remédios . Os medicamentos que podem causar queda de cabelo incluem diluidores do sangue (também chamados anticoagulantes), medicamentos utilizados para a gota, problemas de pressão arterial elevada ou o coração, a vitamina A (se for levado também), pílulas anticoncepcionais e antidepressivos. 


  Determinadas infecções podem causar perda de cabelo. Infecções fúngicas do couro cabeludo pode causar queda de cabelo em crianças. A infecção é facilmente tratada com medicamentos antifúngicos.






A queda de cabelos pode ter várias causas, sendo as principais:


» Hereditariedade


» Alterações Hormonais - hipotireidismo, hipertireoidismo, ovários policísticos, menopausa, etc.


» Uso de medicamentos: quimioterapia, anticoagulantes, etc.


» Fatores externos - secadores, chapinhas, etc.


» Carência Nutricional - alimentação pobre em vitaminas do complexo B, zinco, ferro e proteínas.


A fim de prevenir a queda de cabelo, conheça os principais nutrientes envolvidos diretamente neste processo: 


» Vitaminas do Complexo B: são vitaminas hidrossolúveis, ou seja, se diluem nos líquidos do organismo e seu excesso é eliminado pela urina. Alguns exemplos de alimentos ricos em vitamina B6: banana, batata, uva passa e cereais integrais.


» Zinco: mineral importante como estimulante do sistema imunológico, presente nas carnes e frutos do mar;


» Ferro: mineral importante na nutrição humana, pois participa da formação da hemoglobina componente das hemácias. Apresenta-se nos seguintes alimentos: carne bovina, fígado, atum, lentilha, feijão, espinafre. Alguns alimentos melhoram a absorção de ferro no organismo: laranja, kiwi, acerola.


» Proteínas: são nutrientes compostos por aminoácidos, sua menor fração, e dentre muitas de suas funções apresenta a função estrutural e de manutenção e reparo dos tecidos. São fontes de proteínas os seguintes alimentos: ovos, leite, carnes, aves, peixes, frutas, vegetais e grãos.